Formam-se pequenos círculos de aproximadamente seis pessoas: são as tocas.
Dentro de cada toca há uma pessoa: são os coelhos. Fora está o árbitro. Quando o árbitro diz “toca sai do coelho”, as pessoas que formam as tocas levantam os braços, se movem para deixar os coelhos que estavam dentro, fora e tentam prender outro coelho.
A última toca a encontrar um coelho perde. Então, novamente o árbitro diz “coelho sai da toca” e as pessoas que formam as tocas levantam os braços para deixar sair seu coelho, mas as tocas não se movem dessa vez.
São os coelhos que saem e tentam entrar em outra toca.
As pessoas que formam as tocas deixam os braços levantados até que outro coelho entre, não impedem nem a saída, nem a entrada dos coelhos. Provavelmente vai chegar um momento em que o árbitro irá querer jogar também.
Neste caso, então, quando disser “coelho sai da toca”, ele mesmo entrará em uma toca.
Vai sobrar um coelho: o mais lento não vai encontrar uma toca e assume o papel de árbitro, até conseguir entrar outra vez em uma toca.
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